quarta-feira, maio 03, 2006
X-Wife
Há muito que queria falar do trio portuense.
São para mim uma das melhores bandas portuguesas da actualidade.
Já deram concertos em Londres ou Nova York!
São a banda portuguesa mais conhecida e apreciado no mundo dos mp3 blogs e ha pouca gente em portugal que o saiba.
Vêm a Queima de Coimbra e é triste que tenha colegas que não saibam quem são!!
Estes senhores apareceram em blogs como o Tmswiy, o Polloxniner, o One louder ou o todo poderoso Fluxblog.
O novo Single:
(MP3) X-Wife-Ping Pong
My Space com mais uma musica para Download.
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24 comentários:
mt provavelmente so estes senhrs e os fonzie e k me faram sair das tendas do queimodromo..cartaz mt fraquinho..entre tar a ouvir love generation e a mamar finos ou a ouvir melanie C e a mamar finos mt sinceramente,nao sei...
props po queijo
22 d julho ta kuase xD
Já ouvi o novo disco e pareceu-me não estarem nada maus. Gosto deles, mas não tanto com tu, acho-os bem agradáveis.
Sim, também não sou um aficionado :) mas gosto bastante!
yeah yeah yeahs,chk chk chk,morrissey,fisherspooner,white rose movement e shout out louds no paredes de coura.Pa ficar perfeito era acrescentar motherwolf,arctic monkeys,bloc party,raconteurs e the strokes(os últimos mt dificilmente lá estarão ja k actuarão 1 mes antes na capital )
epa...o cartaz ja foi mais forte...ha muito tempo que um Iggy Pop nao passa pelo queimodramo...mas entre love generation e os The Gift a darem um show muito fixe...(tambem me surpreendi ao gostar de ouvir a musica deles...)eu sinceramente sei...
De facto estive mal,enquanto estudante da A.A.C,ao criticar um cartaz como o da queima que com manifestamente menos meios e potencial mercado,consegue um cartaz similar ao da feira do vinho:da weasel,quim barreiros,clã,blasted mechanism,Pedro A.,xutos e pontapes sendo que na queima tivemos ainda melanie C .Bravo.
Morissey ta quase.Heineken paredes de coura vai partir xD
o queijo falhou os Arctic Monkeys dia 18 no garage?! =O
Imperdoavel eu sei!!!N tenho desculpa!
Don´t worry,o sudoeste vai dar (esperemos)mais uma oportunidade para ver os arctic monkeys ao vivo =D
Eu não falhei =D
Então conta mais odoaldo!
Queijo,foste ver o Legendary tigerman ontem ao Gil Vicente?
Ao entrar no Paradise Garage, todo o detentor de bilhete foi deparado com uma situação com a qual não contava: todo o equipamento de vídeo/fotografia portátil teria de ficar no bengaleiro, devido a normas de segurança (segundo quem se encontravam de serviço àquela hora). Isto significava que o concerto iria ficar apenas gravado na memória dos fãs.
O Garage transmitia um ambiente apertado e acolhedor dando aos fãs a certeza de que o concerto iria ser bem quente e suado. Suaves vozes rapidamente se transformaram em berros explosivos de apelo à compra de merchandise da banda britânica. “T-shirts!! Get your fucking shirts!! Get your fucking T-shirts!!”, berravam 2 ingleses cada vez mais entusiasmados com o número de t-shirts que estavam a vender. Para o espanto de muitos fãs que se dirigiam à banca para adquirir uma t-shirt, em cima de 2 balcões ao lado encontravam-se bem refastelados/deitados Andy Nicholson e Matt Helders, baixista e baterista da banda, respectivamente.
A expectativa ia crescendo à medida que o Garage ia enchendo, notando-se uma grande presença de rostos jovens e imberbes – os putos vieram para a festa!
The Vicious Five
Devido à desistência de última hora dos Milburn, vizinhos de bairro dos Arctic Monkeys, a vaga teve de ser preenchida pelos lisboetas The Vicious Five, que abririam assim a noite de concertos no Garage. Apresentando-se formalmente com um “Olá nós somos os The Vicious Five”, iniciaram o concerto com uma cover de um clássico dos Ramones, Blitzkrieg Bop, o que rapidamente captou todo o garage, embora aquele não fosse o seu público, de todo. Apesar de não se sentirem em casa, os V5, que tocaram vários temas do seu novo álbum, mostraram-se capazes de manter um ritmo contagiante ao longo do concerto, muito graças ao activo e semi-extravagante vocalista Joaquim Albergaria, cuja interacção com o público e energia em palco relembravam um pouco Mick Jagger ou, mais recentemente, Pelle Almqvist (The Hives). Despediram-se respeitosamente com um “não se vão embora, vêm aí os Arctic Monkeys”.
Arctic Monkeys
Mal os rapazes de Sheffield entraram, a ovação tomou conta do Garage. Saudando a multidão com um simples “evenin’!”, os Monkeys entraram e conquistaram. Rompendo com “The View From The Afternoon”, o público libertou com toda a fúria a energia contida no concerto dos portugueses. Rapidamente se instalou um caos de corpos em movimento: mosh, crowd surfing e muito aperto foi sentido por toda a gente no Garage. À segunda faixa, já se sentia o calor no garage: um festival de suor e contacto humano tinha-se instalado e iria ficar até ao final. Com as letras todas na ponta da língua, a multidão ia ficando cada vez mais empolgada com a transição entre faixas, sem paragens, feita pelos AM. Apesar de manterem uma certa distância em relação ao publico, entre algumas músicas, Alex Turner pronunciou-se brevemente, dizendo coisas como “this is the last show of the tour… so let’s make it a good one!” e “you’re a fantastic crowd!”, o que deixava os fãs cada vez mais loucos. De entre as músicas tocadas, destacam-se “Mardy Bum”, entoada por todo o garage num som estrondoso que deixou os próprios britânicos perplexos, “Still Take You Home”, onde o mosh se tornou intenso como nunca, “Who The Fuck Are Arctic Monkeys”, que apesar de ser relativamente nova captou o Garage bem melhor que muitas faixas do álbum, e “A Certain Romance”, que finalizou o concerto em esplendor, a chamada piéce de resistance.
A satisfação dos fãs era visível: uma multidão de rostos viu os AM partir com uma expressão de desalento, mas também de agradecimento pelo fantástico espectáculo, deixando no ar uma ideia de “quando cá voltarem… estaremos à vossa espera”. O hype confirmou-se (a seu tempo!), e o concerto certamente não será esquecido, ficando para sempre gravado na memória daqueles se deslocaram ao Garage para aquela noite mágica.
Resta-nos agora aguardar por um regresso dos Arctic Monkeys a Portugal…
Resolvi escrever um artigo sobre o concerto. Do ponto de vista literário pode não estar muito bem (visto ser o primeiro e possivelmente o unico) mas tem o resumo de um dos melhores concertos do ano, e isso é que importa.
PS: olhos nos Vicious Five
"todo o detentor de bilhete foi deparado com uma situação com a qual não contava"
correcção: "todo o detentor de bilhete se deparou com uma situação com a qual não contava"
my apologies
excelente artigo, eduardo.
Parabéns. (:
Ontem vi o Legendary Tiger Man. :D
e uma t-shirt já cá canta. (:
ah e tb o vi na fnac, foi curto, mas valeu a pena.
eu curti foi o nell assassin a atender o tlm no concerto do grande Paulo Furtado =D
Muito bom Odoaldo!!Fizeste me roer de inveja!!temos de repetir!!
Vou dar o devido relevo desde já fazendo um belo de um copy paste e pondo o na forma de um post!isto é se me permitires!!Posso??
Quanto ao Tiger Man faltei por questões de horario mas tb já soube que esteve no ponto e que foi um grande concerto!!
Estás à vontade. Mas põe este que está em baixo - é igual ao outro mas com pequenas correcções.
Ao entrar no Paradise Garage, todo o detentor de bilhete se deparou com uma situação com a qual não contava: todo o equipamento de vídeo/fotografia portátil teria de ficar no bengaleiro, devido a normas de segurança (segundo quem se encontravam de serviço àquela hora). Isto significava que o concerto iria ficar apenas gravado na memória dos fãs.
O Garage transmitia um ambiente apertado e acolhedor dando aos fãs a certeza de que o concerto iria ser bem quente e suado. Suaves vozes rapidamente se transformaram em berros explosivos de apelo à compra de merchandise da banda britânica. “T-shirts!! Get your fucking shirts!! Get your fucking T-shirts!!”, berravam 2 ingleses cada vez mais entusiasmados com o número de t-shirts que estavam a vender. Para o espanto de muitos fãs que se dirigiam à banca para adquirir uma t-shirt, em cima de 2 balcões ao lado encontravam-se bem refastelados/deitados Andy Nicholson e Matt Helders, baixista e baterista da banda, respectivamente.
A expectativa ia crescendo à medida que o Garage ia enchendo, notando-se uma grande presença de rostos jovens e imberbes – os putos vieram para a festa!
The Vicious Five
Devido à desistência de última hora dos Milburn, vizinhos de bairro dos Arctic Monkeys, a vaga teve de ser preenchida pelos lisboetas The Vicious Five, que abririam assim a noite de concertos no Garage. Apresentando-se formalmente com um “Olá nós somos os The Vicious Five”, iniciaram o concerto com uma cover de um clássico dos Ramones, Blitzkrieg Bop, o que rapidamente captou todo o Garage, embora aquele não fosse o seu público, de todo. Apesar de não se sentirem em casa, os V5, que tocaram vários temas do seu novo álbum, mostraram-se capazes de manter um ritmo contagiante ao longo do concerto, muito graças ao activo e semi-extravagante vocalista Joaquim Albergaria, cuja interacção com o público e energia em palco relembravam um pouco Mick Jagger ou, mais recentemente, Pelle Almqvist (The Hives). Despediram-se respeitosamente com um “não se vão embora, vêm aí os Arctic Monkeys”.
Arctic Monkeys
Mal os rapazes de Sheffield entraram, a ovação tomou conta do Garage. Saudando a multidão com um simples “evenin’!”, os Monkeys entraram e conquistaram. Rompendo com “The View From The Afternoon”, os músicos britânicos fizeram com que o público repentinamente libertasse, com toda a sua fúria, a energia contida no concerto dos portugueses. Rapidamente se instalou um caos de corpos em movimento: mosh, crowd surfing e muito aperto foi sentido por toda a gente no Garage. À segunda faixa, já se sentia o calor no Garage: um festival de suor e contacto humano tinha-se instalado e iria ficar até ao final. Com as letras todas na ponta da língua, a multidão ia ficando cada vez mais empolgada com a transição entre faixas, sem paragens, feita pelos AM. Apesar de manterem uma certa distância em relação ao público, entre algumas músicas, Alex Turner pronunciou-se brevemente, dizendo coisas como “this is the last show of the tour… so let’s make it a good one!” e “you’re a fantastic crowd!”, o que deixava os fãs cada vez mais loucos. De entre as músicas tocadas, destacam-se “When The Sun Goês Down”, entoada por todo o Garage num som estrondoso que deixou os próprios britânicos perplexos, “Still Take You Home”, onde o mosh se tornou intenso como nunca, “Who The Fuck Are Arctic Monkeys”, que apesar de ser relativamente nova captou o público bem melhor que muitas faixas do álbum, e “A Certain Romance”, que finalizou o concerto em esplendor, a chamada piéce de resistance.
A satisfação dos fãs era visível: uma multidão de rostos viu os AM partir com uma expressão de desalento, mas também de agradecimento pelo fantástico espectáculo, deixando no ar uma ideia de “quando cá voltarem… estaremos à vossa espera”. O hype confirmou-se (a seu tempo!), e o concerto certamente não será esquecido, ficando para sempre gravado na memória daqueles se deslocaram ao Garage para aquela noite mágica.
Resta-nos agora aguardar por um regresso dos Arctic Monkeys a Portugal…
Just one final thing: como autor do artigo, caso faças dele post, mete Eduardo Negrão, ou simplesmente Negrão.
funny stuff around here...q raio foi isso negrao?
Legendary foi muito bom...o espetaculo ao vivo traz mt mais q o album
Gostei do Nelassassin a mexer no telemovel e sobretudo do encore
Wraygunn e Legendary Tigerman a nao perder
LOL yaya ele a mexer no telemovel, belo momento.
e quando o paulo ficou sem som na guitarra e começou a reclamar e a culpa afinal era dele? ;D
haha, belo.
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